RUA AMAURI
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RUA AMAURI
C
onhecida por ser um polo gastronômico na cidade e reduto dos restaurantes refinados da cidade de São Paulo, a Rua Amauri passou por uma repaginação. Desta vez, para garantir a segurança dos visitantes que passam por ali em busca de locais para se comer bem.
Por Eduardo Boni Fotos: Érica Myiagi
A AMERA (Associação de Moradores da Rua Amauri) se uniu a Embrase, empresa especializada em Segurança Patrimonial e à Controbrás, divisão tecnológica do holding, para criar um sistema de segurança que oferecesse absoluta tranquilidade aos visitantes.
Inaugurado no mês de outubro, o Sistema de Redundância de Comando Operacional monitora os 150 metros da via com câmeras sem fio, posicionadas estrategicamente. “Trata-se de um complexo sistema de segurança criado para atender, especificamente, às necessidades desse local”, afirma Marcelo Sesso, gerente da Controbrás.
De acordo com Marcelo, esse projeto é fruto de muita pesquisa e dedicação, que envolveu vários profissionais para ser elaborado.
Para monitorar toda a mais famosa rota gastronômica da cidade, a empresa forneceu diversos equipamentos, entre câmeras, soluções de rádio, storages e NVRs.
Destaque absoluto no sistema de videomonitoramento da Rua Amauri, a van – ou Unidade Móvel de Comando Operacional e Monitoramento), tem duas funções: uma delas é receber as imagens e retransmitir se por qualquer motivo sair de operação; a outra é puramente inibir ações criminosas, graças ao seu porte.
Nesse veículo, o destaque é uma câmera speed dome antivandalismo modelo AM-25, da Venetian, que está instalada na parte externa, com zoom de 36X e IR de 100 metros. O veículo é um centro de monitoramento, que recebe imagens de câmeras espalhadas por toda a via através de um sistema de antenas criado por pela Controbras. “Isso impede de perdermos equipamentos caso a van sofra algum dano”, explica.
A van está equipada com um sistema de emissão e recebimento de sinal que funciona através antenas tipo omini direcional e direcional, instaladas no teto do veículo. Dessa forma, é possível atuar em qualquer parte da via, inclusive em movimento. Dentro do veículo estão três monitores (sendo um deles touch screen) aonde chegam as imagens das câmeras instaladas na rua. Um notebook de alta performance funciona como sistema de análise comportamental. “Optamos por uma unidade móvel para comando de operações pela flexibilidade que esse conceito oferece, já que podemos atuar em toda a via. Além disso, há o fator inibidor que o veículo exerce, que nos ajuda a manter a ordem”, conta. A customização do furgão ocupou boa parte das preocupações das equipes. Para manter a comunicação e garantir a segurança foi adaptada uma plataforma para Speed Dome analógica, do tipo robô. Assim, foi possível centralizar o gerenciamento com o uso do Video Server, e esta câmera fosse monitorada pela Solução Aimetis. Em outras palavras, foi possível unificar as tecnologias Analógico e IP numa mesma plataforma de Gerenciamento. Com os equipamentos que estão instalados na unidade móvel é possível atuar em várias frentes para manter a ordem, como o usar vídeo analítico comportamental, enviar de imagens aos vigilantes que estão munidos de tablets e recebem imagens. Também há ali um software de recebimento de alarme para os botões de pânico instalados nos estabelecimentos.
“Trata-se de um complexo sistema de segurança criado para atender especificamente às necessidades desse local”
Marcelo Sesso – Gerente da Controbrás